A Sexta-Feira Santa começou bem agitada no Parque São Jorge. Cerca de 50 torcedores de três facções de organizadas invadiram a sede social do Corinthians, derrubaram uma porta de vidro e ficaram protestando nas arquibancadas principalmente contra o presidente Alberto Dualib enquanto o time treinava. Os seguranças do clube, em número reduzido, não ofereceram praticamente nenhuma resistência.
Mais 20 alvinegros apareceram pouco depois para reforçar o protesto com vassouras, baldes e sabão em pó para 'lavar toda a sujeira do clube'. Cinco deles conseguiram invadir o gramado e chegaram a jogar sabão em pó nos atletas.
Depois de muito bate-boca entre seguranças e torcedores, observado por policiais militares que foram chamados ao local, dois representantes da torcida saíram acompanhados pela PM e o restante foi embora, encerrando o protesto.
GLOBOVOX, o fórum da Globo.com: O que fazer para tirar o Corinthians da crise? Opine!
Além da saída do presidente, a torcida também pediu o afastamento de Renato Duprat, intermediário entre o clube e a parceira MSI. Entre os jogadores, os alvos foram os zagueiros Gustavo e Marinho, o volante Paulo Almeida, o meia Roger e o atacante Jean. E as ameaças vieram através dos gritos: "ou vai no amor, ou vai no terror".
Jogadores vindos das categorias de base como o goleiro Marcelo, William e os três que acabaram de subir - Lulinha, Ewerton e Alisson - contaram com a simpatia da galera, que exigiu raça da equipe.
Mais 20 alvinegros apareceram pouco depois para reforçar o protesto com vassouras, baldes e sabão em pó para 'lavar toda a sujeira do clube'. Cinco deles conseguiram invadir o gramado e chegaram a jogar sabão em pó nos atletas.
Depois de muito bate-boca entre seguranças e torcedores, observado por policiais militares que foram chamados ao local, dois representantes da torcida saíram acompanhados pela PM e o restante foi embora, encerrando o protesto.
GLOBOVOX, o fórum da Globo.com: O que fazer para tirar o Corinthians da crise? Opine!
Além da saída do presidente, a torcida também pediu o afastamento de Renato Duprat, intermediário entre o clube e a parceira MSI. Entre os jogadores, os alvos foram os zagueiros Gustavo e Marinho, o volante Paulo Almeida, o meia Roger e o atacante Jean. E as ameaças vieram através dos gritos: "ou vai no amor, ou vai no terror".
Jogadores vindos das categorias de base como o goleiro Marcelo, William e os três que acabaram de subir - Lulinha, Ewerton e Alisson - contaram com a simpatia da galera, que exigiu raça da equipe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário