quinta-feira, 5 de abril de 2007

No Maracanã com Zico

Ele já nasceu como o maior do mundo. Foi palco para craques como Pelé, Garrincha, Zico, Maradona e Romário. Já cedeu sua casa para receber o Papa João Paulo II, Frank Sinatra e Madonna, entre outros.Como atração turística, no Rio ele só fica atrás do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar. Construído para a Copa de 1950, esse quase sessentão chamado Maracanã tem muita história para contar. Já recebeu 200 mil pessoas (o público oficial é de 173.850 pagantes) na final daquele Mundial, entre Brasil e Uruguai, mas hoje, para atender às exigências da Fifa, encolheu sua capacidade para 103.022 lugares, segundo a Suderj. Mas segue com folga como maior estádio brasileiro e sul-americano.Situado no bairro do Maracanã, o estádio Jornalista Mário Filho, homenagem ao irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues, é de muito fácil acesso. Fica a pouco mais de três quilômetros da rodoviária e diversas linhas de ônibus saem do local facilitando a chegada do visitante. Para quem estiver nos points turísticos da zona sul, as opções de ônibus também são boas. Seis linhas atendem o usuário (entre os bairros do Flamengo, Botafogo, Copacabana, Ipanema e Leblon) tendo o estádio no itinerário. Para quem chega do outro lado da Baía de Guanabara e pega as barcas, as linhas 238 e 239, na praça 15, são suficientes.Quem preferir usar o metrô ou o trem não tem como errar: é só desembarcar na estação Maracanã. Para quem chega de avião, a distância do Aeroporto Tom Jobim até lá é de cerca de 15 quilômetros; partindo do Santos-Dumont, nove.

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